sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Calendário e decisões de fim de ano

Infelizmente, na última partida tivemos a falta de dois jogadores, o que nos impossibilitou de seguir com a história. Em vez disso, comemos pizza e definimos o novo calendário para as jogadas até o fim de 2007 - como vocês podem conferir ao lado.

Se alguém tiver algum compromisso que possa impedir de comparecer em uma dessas partidas, comente aqui que discutiremos sobre a troca de datas. Dependendo do ritmo dos jogadores, essa campanha pode terminar ainda esse ano ou no início do ano que vem. E então daremos início a uma nova aventura de D&D.

E para ilustrar essas semanas que passamos sem jogar, uma tirinha bem adequada:

por Luana Rocha

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

ATENÇÃO! Perfis dos Personagens

Está na hora de mandar um resumo do perfil do seu personagem! Os jogadores que enviarem terão suas respectivas "fotinhas" e descrições inseridos na ala de Personagens deste blog. Quem não mandar, será apenas um nome com um clã do lado. Agilizem! Os resumos devem ter no máximo três a quatro linhas do Word, portanto, sejam concisos.

Se quiserem, podem deixar o resumo aqui nos comentários mesmo.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Resumo Origens - Jogo de 11/11/07

por Lilith
  • Recapitulando
Em meio a um cenário composto de muito sangue, entre ferimentos e muita fome, além da posse de alguns documentos da Iron Gates e dois corpos localizados no porta-malas, eu e o grupo, ao qual momentaneamente faço parte, seguimos para o esconderijo de Charles Debrois (nossa quase intervenção divina, se é que isso é possível ou permitido para criaturas que habitam o submundo. O que me intriga bastante afinal, qual seria sua motivação e objetivos nisso tudo?).
  • Esconderijo e Pequena Surpresa
Mesmo estando espancada consegui dirigir o carro e até me livrar de uma viatura da polícia que apareceu nas imediações. Minutos depois chegaríamos a um prédio abandonado. Lá o Sr. Debrois prontamente nos assistiu e até ofereceu uma entrega delivery a latina Maria e ao pseudo-rapper D’Kat que se encontravam mais avariados. Ao retornar com o corpo de uma jovem os dois se fartaram. Neste momento Charles foi avisado da presença dos dois novos integrantes que naquele momento jaz no porta-malas do carro. Um tanto quanto irritado ele nos orientou a nos livrarmos deles (pois isto colocaria em risco a integridade se seu esconderijo), porém que o fizéssemos assim que terminássemos nossa caçada alimentar a fim de nos recuperamos.
PS: Deixamos com Sr. Debrois os documentos da Iron Gates para que ele analisasse seu conteúdo e possíveis digitais que pudessem ser encontradas.
  • Ligações
Antes de sairmos concordamos que deveríamos ligar para o Senescal. Anita efetuou a ligação. E como combinado, ela lhe disse que na ação ao qual ele nos designara nada havíamos encontrado. O Senescal por sua vez arrogantemente irritado nos lembrou do prazo para então trazermos novas e importantes notícias, para nosso próprio bem – e que se registre: daqui a dois dias à meia-noite.
Maria se encarregou da próxima ligação, o príncipe. E lhe contou que o Senescal estava nos pressionando e que temíamos que se estabelecesse uma caçada de sangue contra nós. O príncipe disse que tentaria nos ajudar, mas que teríamos de ter muito cuidado já que o poder do Senescal estava aumentando a cada dia por estar muito próximo dos anciões e que por isso receava um golpe dele para lhe tomar o principado. Maria mencionou sobre os corpos e o príncipe marcou um encontro conosco no porto, Píer 14, galpão 23.
  • A Caçada
Afim de nos recuperarmos saímos finalmente em busca de nossas presas:

Maria e D’Kat atacaram um casal de namorados que circulavam pelas imediações. Utilizando a tática da tentativa de assalto. Conseguiram sua cota de sangue e assim se recuperaram um pouco mais.

Anya só encontrou um mendigo que logo depois de ser abraçado ainda quase correu o risco de ser queimado vivo, já que a Malkavian em um de seus momentos “brilhantes” resolveu aquecer a miserável criatura de forma não muito convencional. Ao conter as chamas saiu correndo loucamente. ¬¬”.

Eu, depois de cruzar com Maria e D’Kat, avistei um trio de rapazes bêbados...presas fáceis...Ok bêbados...mas precisava de sangue. Aproximei-me de maneira mais que simpática, er... para uma prostituta e estabeleci uma sutil negociação num beco escuro. Eles prontamente se animaram e me acompanharam. De maneira perspicaz abracei os dois primeiros, o terceiro percebeu algo de anormal e tentou fugir, mas era tarde demais.

Athina e Anita também viram um casal num canto escuro da rua que estavam digamos... no cio... Presas fáceis! Foram abordados, de forma não muito convencional por Athina, que apertou as nádegas do rapaz, que surpreendido foi abraçado por ela. Anita completou o serviço abraçando a moça que só conseguiu expressar um grito que mais pareceu um miado. ¬¬”
  • Revelações Interessantes
Ao retornar ao esconderijo Charles nos informou que as digitais encontradas eram dos dois corpos que se chamavam Burk Marron e Cindy Smith, caçadores de recompensas: vulgos Cowboy e Loira Siliconizada. Nestes documentos haviam ordens designadas a eles que nos visavam como alvos a serem eliminados pela mísera recompensa de 20 mil dólares a cabeça. E que se o fizessem ganhariam o perdão de Faram Faris, além de que seriam bem vistos novamente aos olhos do Sabá. E que qualquer problemas com equipamentos era só se comunicar com o almofadinha. Este documento era assinado por Jack Lance.
  • Porto, Torturas , Mais Revelações e Morte.
Porto

Ao quase drenar todo o sangue de três bêbados, não estava em condições de dirigir e passei a chaves para D’Kat, que neste momento parecia mais simpático. Efeito do álcool se manifestando. D’Kat seguiu para o Porto, local de encontro com o príncipe, eu ao seu lado com as mãos à cabeça ria alto ao ver Anya esfregando e jogando asas e coxas de galinha em Maria e sua irmã gêmea, também fui um de seus alvos. Embora ligeiramente constrangida, sem, no entanto, parar de rir, ao ver o ápice de seu desequilíbrio visualizei Anya esfregando partes da galinha em seu rosto...er...Malkavian, tudo bem ¬¬. Meus métodos calculistas estavam falhos e primitivos instintos surgiam. Principalmente quando me lembrei do quanto o príncipe era atraente... autocontrole se esvaindo.
Chegando ao Porto Maria e D’Kat renderam facilmente o guarda despreparado que se encontrava na guarita. Chegando ao local combinado encontramos com o príncipe que surgiu de forma impactante de sua limusine... er... o álcool continuava a me afetar.

Limousine do Príncipe John Sheriddan

Ao sair do carro juntamente com os outros fui direto ao encontro do príncipe e me enganchei nele. Ele estranhou e sentiu não só meus olhares, como de Athina também. Não me senti ameaçada. Minha situação estava deprimente, me insinuado para o representante mor da Camarilla que tanto desprezava. Maria esclareceu que eu estava um “pouco” alterada. Ele nada fez. Seguimos para uma sala de interrogatórios onde foram levados os corpos e amarrados separadamente em duas cadeiras. O príncipe ficou na anti-sala e nos deu carta branca para interrogá-los, torturá-los e matá-los. Outro instinto mais forte se apoderou de mim, senti uma boa euforia, diversão garantida.
Todos na sala de interrogatório. Retirei o pedaço de madeira que estava mantendo a Cindy em torpor, logo em seguida a toquei lançando meu Chamado de Dragon, que poderia ser útil, ou no mínimo divertido. Afinal era segunda vez que ela nos atacava merecia sofrer. Cindy era Assamita e muito nervosa, nos xingava e atacava, dizendo que não ia nos contar nada, pois, sabia que ia morrer. Verdade. Anita também Assamita, assim como eu, estava irritada com suas provocações e iniciou sua tortura. Cortou algumas vezes seus lábios, assemelhando Cindy ao coringa – foi um dos bons momentos daquela noite. Ela só deixou escapar que estava fiel a algo maior e que nós nunca compreenderíamos, além de que sua dívida com Faram Faris era devido a ter roubado e destruído uma de suas pinturas valiosas. Porém como não conseguíamos lhe arrancar mais nada de importante, a coloquei novamente em estado de torpor.
Agora era vez do Cowboy. Ele ao despertar ficou ligeiramente irritado depois se propôs a negociar. Como ele só demonstrou falar se algum dinheiro lhe fosse garantido, juntamente com devolução de seu chapéu (objeto de sua adoração), mais a sua liberdade. Maria teve de reportar suas exigências ao príncipe que disse que garantia no máximo a quantia de 10 mil dólares e pediu para que Athina fizesse um teste de sangue com o prisioneiro para descobrir mais informações ao seu respeito. Assim foi descoberto pelo teste que ele era do clã Malkavian e pertencia a 8º geração. Depois de negociar e fechar um acordo conosco, o Cowboy nos contou que o almofadinha descrito na carta de Jack Lance tratava-se do Senescal. Que ele o conhecera a mais de 30 anos e seu primeiro encontro fora em Boston. Além disso ele nos fez um mapa para achar mais facilmente Jack Lance dentro da Iron Gates, nos deixando a par do horário em que ocorria da troca de turno dos guardas (meia-noite) e que sempre a uma hora da manhã o portão dos fundos da empresa se abria para retirada do lixo.
Depois de excessivas explicações a cerca do mapa entre os dois Malkavians, e de um pequeno estress entre Anita e o príncipe pela não morte do Cowboy, restava Cindy, que estava condenada. Anita ainda irritada por ser contrariada se negou a matá-la. Athina, Maria e D’Kat, aguardavam a finalização na anti-sala. Fazia um bom tempo que não matava era uma boa oportunidade. Tirei Cindy de seu estado vegetativo. Ativei meu Chamado de Dragon lhe causando hemorragias internas graves, ela gritava e eu ria por dentro. Era bom matar alguém, principalmente merecendo, era mais fácil, não havia arrependimentos. Não deixei a hemorragia chegar ao ponto de sua morte, estava dominada pela euforia, queria finalizá-la de maneira a melhor satisfazer-me. Tirei meu canivete e a degolei. Serviço limpo e bem feito!! Já me sentia sóbria. Anita chuta a cabeça de Cindy e Anya me dá um leve empurrão. Fiquei sem entender. Os fatos nos encaminham cada vez mais pra o término desta missão. Finalmente!! Estava sendo uma noite agitada, muito, muito longa, mas haveria outras iguais a essa. E eu ansiava por isso.

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Humanidade e Torpor

Bem pessoal, como eu prometi, vou colocar aqui uma tabela adaptando aquela contida no livro de Vampiro para deixar mais maleável o tempo de torpor. Apenas para lembrar, esse torpor a que nos referimos é o provocado por dano, não o torpor provocado por estacas no coração do vampiro.

Basicamente, para que você seja colocado em torpor por dano, um cidadão tem que machucar o vampiro para que ele fique incapacitado, e além disso, sem sangue algum em sua reserva. Se você for incapacitado mas ainda tem sangue, não entrará em torpor. Poderá na próxima rodada usar um ponto de sangue para se levantar e sair do incapacitado. Apenas os vampiros incapacitados e sem ponto de sangue algum entram em torpor (geralmente eles teriam entrado em frenesi por falta de sangue e foram abatidos).

Como vocês vêem isso não é tão fácil de acontecer. Mas caso aconteça, fica aqui a tabela do tempo necessário para que o vampiro acorde após o dano que o colocou em torpor. Comentem!

Humanidade Duração do Torpor
10 Até o final da cena
9 30min
8 1h
7 1h:30min
6 2h
5 3h
4 4h
3 6h
2 1 dia
1 1 semana
0 1 mês
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terça-feira, 6 de novembro de 2007

Resumo Origens - Jogo de 04/11/07

Por Anya, literalmente.

Noção do esconderijo de Charles

Despertando ainda no esconderijo de Charles DeBrois, o mesmo nos informa que a azeitona vem da castanha. Também nos revela que a pintura e a frase que se encontrava atrás, datavam de períodos distintos. Propositalmente ou “despropositalmente” foram fundidos. Antes que pronunciássemos “Vibrador”, o Senescal liga para nós, sugerindo que nossa morte definitiva não tardaria a chegar, caso não déssemos satisfações e informações de como estava a missão que nos fora passada. Com um misto de ódio e um pouco de medo, decidimos – a contragosto do Senescal – que visitaríamos mais uma vez um dos locais que outrora investigamos: bolo de chocolate.

Chegando ao local, entramos no apartamento previsivelmente bagunçado. Procuramos pistas. Acho uns papéis no chão, a fim de descobrir impressões digitais, os guardo. Ao olhar pela janela vemos sangue na escada de incêndio; colocamos amostras dentro de um vidro de remédio. Subitamente, um barulho de tiro rasga o ar que não podemos respirar: vem do prédio da frente, sexto andar. Alguns correm pela escada de incêndio outros pela escada normal do prédio. A maioria se dirige ao prédio do perseguidor.


Escada de incêndio

Já embaixo, vejo uma picape estacionada na frente do prédio de onde veio o tiro. Corrigindo, tiroS. O perseguidor aperta o gatilho mais uma vez, atingindo um cainita do meu grupo. Penso em duas coisas: Casco de cavalo. Ah é, duas. A segunda é furar os pneus da picape. Inclusive, ela não me era estranha, tinha reconhecido, foi o mesmo automóvel do embate com a loira psicótica e o Cowboy tosco. Sou louca, não burra.

Enquanto me dirigia ao automóvel – risadinhas pelo trocadilho – os outros subiam as escadas do outro prédio à procura do tal perseguidor. Sim, era o Cowboy. E sim, ele não estava só, a loira insuportável era sua comparsa. Usando suas habilidades, Maria consegue ferir o sujeito, mas este pula da janela do sexto andar: começo a duvidar se o clã dele é mesmo o Brujah. Atitude muito Malkavian.

Sua comparsa acaba com Maria, deixando-a incapacitada. Sentirei sua falta... Ah, é mesmo, você não morreu ainda... aliás, de novo.
D’Kat faz algo além de cantar Candy Shop! A loira leva 41 tiros! E absorve... – pausa para gritar “Prostituta!”.
A loira continua em pé... D’Kat por outro lado...
A invisível Anita cospe alguma coisa em sua faca e se prepara para atacar. Lilith à caminho. Athina ferida, se recuperando perto do prédio. A situação se resume à seguinte frase: Mas que merda!

Cowboy pula. Cowboy se machuca. Sorte mudando. Athina entra em nosso carro. Eu, na picape do inimigo.

Antes, furo os pneus e desligo todos os fios que possam fazer o carro ligar. Encontro documentos da empresa Iron. As coisas começam a se encaixar: O Senescal está sendo estuprado por Faram Faris!

No sexto andar as coisas esquentam. Anita finalmente derruba a loira. Lilith a deixa em torpor. Somos o orgulho da Camarilla. Avisto o Cowboy, me escondo no banco de trás. O filho-da-mãe percebe que o carro está com os pneus furados. Tento colocá-lo em frenesi. Não funfa. Ele corre. Athina acelera. O cowboy é atropelado. O coloco em torpor. Hora de limpar a bagunça. Com os corpos devidamente escondidos no carro – mala grande é excelente – ligamos para Charles DeBrois.

“Feridos. Corpos. Sangrando. Fome” – Maria resumiu divinamente a situação.
Lilith dirige. Grupo quase intacto. Charles contamos com você... Da svidânia

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Imagens: Google e http://www.cgfocus.com/gallery/image/139

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Resumo Origens - Jogo de 28/10/07

Por Maria

Depois da jogada de domingo, 28/10/07

Depois do seqüestro do lingüista, escapamos da polícia com algumas perfurações (nos corpos e no carro emprestado por Johnny) e estacionamos num local sinistro onde Carl Thompson pode traduzir o que dizia o texto decifrado pelo criptógrafo.

Depois de alguns minutos e de posse do texto traduzido, liberamos Carl e dirigimos até o Ace of Spades, onde fizemos negócios com Johnny. Vale salientar que ele espancou e matou o nosso criptógrafo, mas “tudo bem”.

Seguimos então para um motel barato na saída da cidade onde pudemos ler com calma o texto decifrado.

Atrás da pintura havia apenas uma frase:
• “Perdôo-te pelos pecados de teu gerador”.

Já nas anotações realizadas pelo suposto “alemão do tapa-olho”, encontramos:
• A APASJC (Associação de Proteção da Abadia Saint Jean Cullome) é um braço da Igreja Católica dedicada a investigar as pinturas e possui sua sede provavelmente na própria abadia, nos arredores de Paris, França. O único membro que o autor das anotações descobriu foi um padre inglês chamado Joseph Planchard.

Nas anotações ligadas ao mapa, temos:
Faram Faris é um arqueólogo Setita, dono de várias empresas, muito rico e famoso colaborador terrorista. Durante uma escavação no Cairo, ele encontrou uma das pinturas e desde então tem se dedicado a achar as demais. Recentemente ele viajou para os EUA atrás da segunda pintura (comentário do autor: “Ainda bem que cheguei antes dele!”) que, por sua vez, fora encontrada num compartimento secreto em uma antiga casa em Berlim (o que indica que, provavelmente, essa era a que Hitler possuía) e foi levada a Nova Iorque para restauração (novamente ele comenta: “Tenho que chegar até ela antes deles estragarem a pintura”). Já em Bagdá há um centro de operações de Faram Faris atrás da terceira pintura, que ainda se encontra desaparecida (“Tenho que matar esse Faram!”, anota o autor).

A frase escrita atrás da pintura chamou a atenção de Athina, que já havia lido-a no Livro de Nod. Contatamos Charles e fomos passar a noite (quer dizer, o dia) numa espécie de base de operações que ele mantém num prédio abandonado. Lá ele nos deu a informação de que há algumas versões que afirmam que o Livro de Nod foi escrito por Nodden, um mortal que teria acompanhado um filho legítimo de Caim durante sua vida. A frase que se encontra atrás da pintura se refere à última coisa que Nodden teria dito a esse vampiro: “Perdôo-te pelos pecados de teu genitor”. Depois disso, nada mais se sabe sobre o destino dos dois.

Ressaltamos a Charles que a língua na qual esta frase estava escrita, segundo o lingüista, era um dialeto originário da área da Mesopotâmia, de data de origem desconhecida e que teria sido utilizada pela última vez a 100 ou 200 anos a.C. Desta forma, ele nos solicitou que fizéssemos o teste com carbono 14 na pintura para avaliar a sua verdadeira antiguidade.

Charles também informou que há uma família, talvez na Grécia, cujo sobrenome é Nodden e que, acredita-se, são possíveis descendentes do autor do Livro de Nod, mas muitos são os seus herdeiros atualmente e provavelmente desconhecem essa história.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Vampiro - Origens até então

Confiram aqui um resumo de tudo o que já foi feito e descoberto nessa crônica até então:

Nova Iorque, Janeiro de 2007

• Estamos em Maribar, chega o “alemão com tapa-olho”, em seguida homens de terno preto e começa o tiroteio.

Maribar

• Acordamos amarrados diante dos capangas do senescal, que chega na cena querendo nos culpar pela morte de cainitas no local e se aproveita da situação para nos usar para investigar as intenções do alemão.

• Descobrimos que temos uma estranha pintura em mãos, mas não contamos ao senescal.

• Conhecemos o Nosferatu Charles DeBroi, um enviado de “Deus”.

• Damos início à busca para desvendar os segredos da estranha pintura.

• Em todos os lugares, os “homens de terno” tentam impedir nosso progresso.

• Descobrimos que a pintura veio a Nova Iorque para ser restaurada.

• Conhecemos o príncipe John Sheriddan e ele revela:

- Essas pinturas foram pintadas no século XVI por Renée Cullome, que era Grão-Mestre dos Illuminati. Diz-se que, quando esta ordem possuía as três pinturas, nenhum vampiro conseguiu se infiltrar graças ao poder que elas tinham. O artista plástico, contudo, não possuía fama no meio artístico e atualmente, em termos técnicos, suas pinturas valem muito pouco.

- Adolph Hitler possuía uma dessas pinturas e era obcecado por ela. Também durante o império nazista não havia nenhum vampiro infiltrado, razão que levou muitos cainitas a influenciarem a queda do mesmo.

- O príncipe desconfia que o Sr. Senescal esteja envolvido com o Sabá e que seja responsável pelas últimas investidas de sucesso da facção, que vem ganhando terreno sobre a Camarilla no local. Além disso, a cidade é também frequentemente ameaçada por lobisomens. Por estas razões, John Sheriddan tem profundo interesse no poder que as pinturas possam oferecer. Ele deseja que a gente continue enrolando o senescal e reúna as três pinturas para ele em troca de status, proteção e afins. Nós lhe dissemos que uma das pinturas estava em nossa posse, mas não a mostramos.

• Descobrimos que os homens de terno são contratados de uma agência de segurança chamada Iron Gates, que provavelmente pertence a um Seguidor de Set muito rico recém-chegado na cidade. Nota 1: “Coincidentemente” ele chegou na mesma época que a pintura veio para ser restaurada e apareceu procurando por caçadores de recompensas. Nota 2: Grandes chances de seu nome ser Faram Faris.


Homens de terno da Iron Gates

• Capturamos John Spencer, um membro da Iron Gates que nos forneceu informações sobre pontos fracos na sede, caso quiséssemos invadi-la e disse que o único superior que ele conhecia se chamava Jack Lance. John possuía um rastreador sub-cutâneo e foi morto durante um ataque repentino da Iron Gates no esconderijo de Charles Debroi.

• Encontramos no porão de uma casa indicada pelo senescal para investigação um mapa com anotações criptografadas. Dissemos ao senescal que não achamos nada, mas que fomos atacados.

• Conhecemos Johnny Três Dedos e pagamos a ele para encontrar um criptógrafo. O rapaz, um nerd ligeiramente afetado que trabalha para a polícia, consegue quebrar o código, mas não consegue traduzir a estranha língua que está escrita.

• Fomos seqüestrar Carl Thompson (episódio da pizza), um lingüista que também trabalha para a polícia para que pudesse traduzir o texto.


Você lembrava...
... que fomos atacados pelos membros da Iron Gates seis vezes até então?
... duas vezes pelo Cowboy?
... e algumas outras pela polícia?
... que não sabemos o nome do Sr. Senescal?
... que Johnny nunca descobriu que matamos o “porteiro” dele?
... que Fatso é o nome do cara que toma conta da garagem de Johnny?
... que Athina mostrou os peitos ao nerd afetado que, por sinal, também não sabemos o nome?